terça-feira, 9 de setembro de 2008

Meu Jogo

Eu não aprendi a amar, só sei jogar. Quem quiser algo, tem de pegar meus dados e jogar conforme as minhas regras. Eu mudo as regras ao meu bel prazer e costumo me cansar rápido desses joguinhos. Por isso costumam me chamar de mal! Não q ache maldade, é só a minha forma de me divertir. É um jogo de blefe, o que melhor blefa ganha! Costumo sair vencedor e sempre machucado. Mas gosto de ver como acreditam que eu sei amar, que choro, que sinto dor. Na verdade, gosto de prazeres momentâneos, um pouco de violência até! A dor faz parte do meu jogo, simplesmente porque ela é divertida. Sei como ferir alguém, porque conheço essas dores na minha própria pele. Acho fácil parecer ser simples, vergonhoso e medroso, escondem minhas ambições (sexuais), e levo com isso pessoas a acreditar que estão conduzindo aos acontecimentos, mas os que pegam um pouco as rédias, eu atiro fora da carroça, já jogou demais!

Talvez seja uma forma estranha de ser feliz, mas é a que diverte, a que dá um frio na barriga para o próximo capítulo!

PS: Prefiro cabelo preto! Não sei porque comentar isso agora, mas cabelos pretos me deixam nervoso, parecem misteriosos, gostaria de deixar meu cabelo totalmente preto, mas minha mãe não deixa! ¬¬’

2 comentários:

Unknown disse...

também gosto de cabelos negros, lembram dos mistérios da noite?aonde tudo, apesar de ser as mesmas faces diurnas, se mostra diferente?

Mas, parece que no texto o eu lírico, ou até mesmo você, está brincando com sua própria liberdade e ele desferirá um grande soco caso perceba que a brincadeira está indo longe demais, tudo pelo status quo do maior tesouro próprio...

Felipe Fernandes disse...

Eu tenho de ser sincero, isso mudou muito!! Vou postar sobre essa mudança... O último jogo doeu demais!