Já me perdi. Já não tenho a força de antes, nem a vontade de viver. É simples querer isso ou aquilo para mim, os desejos se acumulam, mas fazer de tudo para conseguir como fazia antes, não há coragem.
É clichê, mas meus nervos de aços se enferrujaram. Tudo era tão fácil, como se o simples fato de querer fizesse tudo real. Eu me perdi porque quis me perder, quis me perder de você. Quis não mais me lembrar de seus beijos e abraços e principalmente não me lembrar de suas palavras, palavras que cravei na alma e levo comigo, tristes e serenas, vão me destruindo por dentro. Será que eu me lembro de como elas me faziam felizes?
Agora, não sinto sua falta exatamente, não preciso de você. Preciso de ter o "nosso" de novo, não meu e seu, mas meu e de quem for capaz de me dar paz.
A coragem que eu tinha foi embora. Não me arrisco, pra quê mais dor? A tarde hoje está muito bonita, o sol na minha janela e eu estava de cortinas fechadas. É assim que estou, de cortinas fechadas, pode haver a beleza que for lá fora, mas tenho medo de machucar meus olhos com a claridade, me tornei um ser da noite, obscuro, ilusório, um quadro pitorescoe completamente em branco.
Tenho ver que tipo de vida levava antes de você, mas minhas memórias se resumem no dia em que te deixei e deixei a mim mesmo com você, guardou com carinho? Acho que não! Os meandros da vidas me deixam tontos, vou ainda me afogar nas minhas próprias palavras.
É clichê, mas meus nervos de aços se enferrujaram. Tudo era tão fácil, como se o simples fato de querer fizesse tudo real. Eu me perdi porque quis me perder, quis me perder de você. Quis não mais me lembrar de seus beijos e abraços e principalmente não me lembrar de suas palavras, palavras que cravei na alma e levo comigo, tristes e serenas, vão me destruindo por dentro. Será que eu me lembro de como elas me faziam felizes?
Agora, não sinto sua falta exatamente, não preciso de você. Preciso de ter o "nosso" de novo, não meu e seu, mas meu e de quem for capaz de me dar paz.
A coragem que eu tinha foi embora. Não me arrisco, pra quê mais dor? A tarde hoje está muito bonita, o sol na minha janela e eu estava de cortinas fechadas. É assim que estou, de cortinas fechadas, pode haver a beleza que for lá fora, mas tenho medo de machucar meus olhos com a claridade, me tornei um ser da noite, obscuro, ilusório, um quadro pitorescoe completamente em branco.
Tenho ver que tipo de vida levava antes de você, mas minhas memórias se resumem no dia em que te deixei e deixei a mim mesmo com você, guardou com carinho? Acho que não! Os meandros da vidas me deixam tontos, vou ainda me afogar nas minhas próprias palavras.
Um comentário:
Um absurdo tal desperdício, as coisa todas tem um fim! Não se desperdiçe lamentando o fim do que já foi, ou se cre na ressureição, vá atrá desta. Mas afogar-se em palavras? afogar-se em vinho? Não somos mais crianças infelizmente. Tudo agora nos fere, principalmente a saudade, e anostalgia infantil. Mas aindaassim, apesar de tudo e sempre a vida corre, famigerada, buscando nosso corações frageis, e fragilizados?... Ergamo-nos, e vamos então afrontar com nossas presas essa vida, e transformá-la no que queremos? ou pelo menosrir dessa mesma, só para não dar a ela esse sádico prazer que ela possui em nos derrubar... acho que me confundi no meio do percurso... mas está tudo bem, nós somos confuso, não é mesmo amigo? abraço
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